Ida e Albin são um casal feliz. Partem com um grupo de amigos em direcção a uma cabana situada na vasta região florestal da Suécia, para desfrutar de umas férias divertidas. Mas, sob o chão da cabana, um mal proveniente do passado negro deste país aguarda uma oportunidade para se libertar.
A segunda longa-metragem de Sonny Laguna, que se estreou com o slasher «Blood Runs Cold» (2011), tornou-se conhecida como o «Evil Dead» sueco. Laguna e os colaboradores Tommy Wiklund (co-realizador e co-argumentista) e David Liljeblad (co-argumentista e produtor) misturam a estética grand guignol do clássico de Sam Raimi com o folclore local, vincando bem a presença da Suécia no mapa do melhor terror europeu.
Sinopse como sempre roubada em http://www.motelx.org
Por motivos de trabalho e pessoais tive que colocar em pausa as analises aos filmes que estão no Motel X de este ano, o festival termina amanhã e espero que tenha sido um sucesso como os anos anteriores. Vou alongar o festival aqui pelo blog com mais alguns filmes e depois aproveito a onda do convidado de esta edição ter sido Tobe Hooper e ver também mais uns filmes de esse realizador com tanta história no mundo do terror.
Mas voltando ao filme em questão. Wither como diz a sinopse coloca a Suécia no mapa do terror europeu, mas muito longe de ser do melhor que se tem visto.
Wither tencionava ser o Evil Dead sueco, se era essa a ideia da sua dupla de realizadores foi uma aposta ganha,mas somente no plano do gore e sangue em litros que dava para acabar com a crise mundial nos bancos de sangue. Porque em termos de originalidade e história fica muito atrás da obra de Sam Raimi.
Basicamente coloca-se um grupo de jovens numa cabana, e começa-se uma carnificina sem fim até chegarmos ao final de uma forma penosa e lenta.
Tenho a certeza que a Suécia tem bons filmes de terror, mas Wither não é um bom exemplo disso.
Nota: 5/10